Em memória de
Guilherme Leão S. Venâncio
Aquele adeus eu não pude dar
Aquele adeus eu não pude dar
Ao nosso irmão querido! Uma parte de nós que nos deixou sem avisar, sem nem se quer se despedir. Como se despedir quando se é tão jovem? Tão cheio de vida, tão cheio de planos. Não existe nada nesse mundo que nos prepare para uma partida, partida tão precoce que dói e rasga a alma. É daquelas dores que te tira o ar, o chão a razão de viver, é isso que se sente quem perde um irmão, um filho um pai. A forma menos dolorosa de enfrentar a sua partida e sobreviver a ela, é lembrar dos mementos vividos. Ah esses não tem preço, e não há maldade no mundo que consiga apagar, esses momentos são nossos vividos e consagrados por nós, cotidiano talvez, mas deixa de ser no momento exato em que você perde alguém amado. Outro dia nossa irmã postou uma frase que dizia: Que um dos irmãos iria ver todos os velórios e o outro nenhum…. Te confesso que isso me deixou reflexiva, porque isso é algo que eu jamais pensei, assim como jamais pensei em te enterrar. O fardo de não te ver, não te ouvir, de não ouvir sua moto chegar, sim! A sua moto tinha um ruído uma particularidade que só quem te amava muito ou recebia você em casa sabia, tinha barulho de café quentinho, risadas sem motivos (vocês acharam um ninho de égua?), (vocês estão adivinhando peia) ah meu irmão a saudade aqui é grande, tão grande que não a nada que a gente faça que não pensamos em como seria sua reação se estivesse aqui, qual apelido você daria a um novo membro da família, eu rogo a Deus todos os dias pra que haja vida além daqui, para poder te encontrar e te dizer: Quanta falta você me fez, eu estava com tantas saudades! Mas enquanto isso não acontece quero que você saiba que te amamos muito e que você deixou um vazio enorme em nossos corações. Nós te amamos nego
Nenhuma mídia disponível.