Em memória de
Emanuely de Andrade Bonfá
Memórias do anjo mais lindo que passou nessa vida.
Memórias do anjo mais lindo que passou nessa vida.
Emanuely de Andrade Bonfá nasceu em 14 de dezembro de 2006. Desde o seu primeiro minuto de vida, trouxe alegria, amor e cor para a vida de todos ao seu redor. Primeira filha, primeira neta, primeira sobrinha. Veio para ensinar sobre o amor incondicional. Ensinou como é possível amar de uma forma tão pura e verdadeira. Em casa, Manu era conhecida pelo seu mau humor matinal, um traço que, curiosamente, arrancava risadas de quem convivia com ela. Era aquele tipo de mau humor leve, quase cômico, que fazia parte do seu jeito. Apesar disso, era uma jovem doce, parceira e extremamente ligada à família. Com quem amava, criava laços profundos, entendia o outro com uma sensibilidade rara, como se tivesse o dom de perceber sentimentos que nem sempre eram ditos. Durante todo o seu tempo neste plano, Manu ensinou muito à sua família e aos amigos. Ensinou sobre cuidado, carinho, força e, mesmo nos momentos mais delicados da sua vida, ensinou sobre perseverança e fé. Com o pai, tinha uma relação especial. Nos fins de semana, era sua grande companheira no restaurante, seu braço direito. Ele sempre dizia que Manu era a melhor ajudante que alguém poderia ter, dedicada e responsável. A presença dela fazia diferença, e sua ausência deixou um vazio difícil de preencher. Manu conseguiu aproximar toda a sua família de Deus. Trouxe esperança em meio à dor, porque sempre encarou tudo da melhor maneira possível, acreditando no bem e no melhor. Ela foi um exemplo de como tornar a vida leve, mesmo nos piores momentos. Manu foi força, esperança, fé e sua vida foi marcada por muita luta e determinação. Deixa um legado gigantesco, que certamente será lembrado para sempre. Inteligente e determinada, Manu tinha um brilho que chamava atenção. Mesmo sem ter chegado a cursar a faculdade, foi aprovada em quarto lugar no vestibular de Engenharia Civil na universidade federal, um feito que enchia a família de orgulho. Tinha o hábito de se entregar por inteiro a tudo o que fazia, e seu foco era admirável. Com as irmãs, demonstrava um carinho silencioso. Era mais reservada, mas o amor estava sempre presente, expresso em gestos sutis e olhares afetuosos. Fora de casa, Manu era leve. Gostava de estar com os amigos, rir, conversar e aproveitar cada momento. Sabia equilibrar a dedicação aos estudos e à família com o prazer simples de viver a vida. Era impossível não amar a Manu; impossível conviver com ela e não se encantar. Até quem não a conheceu pessoalmente se apaixonou por sua história e torceu por ela. Manu conseguiu unir pessoas, famílias, crianças e aproximar todos de Deus. Até quem não acreditava se ajoelhou e rezou pela sua vida, porque a fé e a esperança que ela transmitia alcançaram todos os lugares possíveis. Quem conviveu com ela sabia: Manu era uma mistura linda de inteligência, sensibilidade, humor e amor. Sua presença iluminava os dias e deixava tudo mais leve. Manu foi incrível. Foi luz, foi amor na vida de todos. Mesmo depois de sua partida, ela continua presente nas lembranças, nas histórias e no coração de quem a amou. Manu foi, e sempre será, lembrada como uma alma única, feita com capricho, como se Deus a tivesse pintado com um pincel cheio de amor e ternura. Que, neste momento de dor, lembrar da Manu e de tudo o que ela foi seja uma forma de amenizar a saudade. Que possamos recordá-la como a luz que foi na vida de todos e saber que, independentemente de onde estiver, sua luz continuará presente. Esse amor será eterno. Manu descansou em 05/09/2025 aos 18 anos, com uma história linda para ser contada por todos que conviveram e até pelos que não conviveram com ela, foi muito amada e muito bem cuidada até seu último suspiro. João 11:25: Disse-lhe Jesus: “Eu sou a ressurreição e a vida; quem crê em mim, ainda que morra, viverá.”
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